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Performance

 

 

“Como nascem as estrelas?” conta, de uma forma lúdica e metafórica e utilizando recursos de magia e ilusionismo, de dança e videomapping, a história da personagem Mademoiselle Coco, uma artista que busca compreender seu papel em mundo envolto no culto às celebridades. Esta performance recebeu o apoio do Programa Brasil Arte Contemporânea, da Fundação Bienal de São Paulo e do Ministério da Cultura, para estrear na Mostra ZAAT010 em Lisboa, Portugal.

 

 

“Devaneios de uma nadarina” é uma performance site-specific que transforma a raia de uma piscina aberta em espaço para a realização de uma coreografia multimidia. A performance é uma livre paródia do balé de repertório “O Lago dos Cisnes” e tem como trilha uma versão contemporânea da composição de Piotr Tchaikovsky.  Os bailarinos usam três técnicas corporais distintas: dança, performance e natação. Uma colagem de referências pops e clás- sicas, como o conto-de-fadas “O Patinho Feio”, assim como musicas de Billy Idol e Celine Dion ajudam a construir um retrato metafórico e contemporâneo do cisne.

 


Maria das Dores é uma performance que interage com redes sociais virtuais. Surge em 2009 no Facebook e, por meio de uma interação direta com seus espectadores, transforma seus amigos avatares em narradores e narrativas simultaneamente. Com um humor peculiar, a irônica e debochada personagem vai tecendo uma longa teia de relacionamentos, ao mesmo tempo que vai criando uma topografia dos espaços e contatos virtuais. 

 

A obra busca a poesia na paisagem circundante: com uma câmera fotográfica analógica LOMO Supersampler os artistas (mascarados) registram uma intervenção coreográfica em espaços públicos da cidade/bairro em que irão se apresentar. Após revelado e digitalizado o filme é animado sequencialmente e transformado em uma dinâmica videodança que se torna o mote da ação performática dançada. A performance acontece em uma instalação sonora octafônica.

 

Performance de percurso e registro estreou na Mostra #Movimenta 1 da Galeria Mezanino em julho de 2015. A partir de regras pré-estabelecidas pela artista, os participantes caminham e reagem aos estímulos da rua. A artista documenta em video as ações do público, sem interferir nas trajetórias. Os videos são incluídos em uma sequência fílmica exposta como videoperformance. A ação bota foco na porosidade humana e a relação de troca entre pessoa x ambiente. No limiar da arte-terapia, a artista desperta nos participantes um processo de auto-conhecimento por meio da ação auto-observada. O residual da performance é uma videodança plano-sequência em 6 layers simultâneos.

 

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